segunda-feira, 5 de dezembro de 2016


Feira de Ciências da Escola Estadual “Barão de Paraopeba”


A feira de ciências da Escola Estadual “Barão de Paraopeba” aconteceu no dia 23 de novembro de 2016 (quarta-feira) no pátio da escola.
 A feira contou com a presença de seis bolsistas do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), contou também com a presença da professora de Física da presente escola.
    

Experimento “Latinha obediente”

Fonte: O Autor

Telescópio e experimento para cálculo da velocidade média


Fonte: O Autor 

Experimento “Bobina de Tesla”

Fonte: O Autor



      Os experimentos expostos foram levados pelos alunos do PIBID, o que trouxe a indagação dos alunos de “por que não foram eles que fizeram os experimentos”, o que nos faz ver o interesse dos alunos pela feira.
     Os experimentos foram expostos e os alunos puderam interagir com os mesmos com o auxílio de bolsistas que explicam o funcionamento dos experimentos. 


Experimento “liquido não-newtoniano sendo explicado pela bolsista Aline Campos.


Fonte: O Autor
Telescópio sendo explicado pela bolsista Rosileila Santos

Fonte: O Autor

Aluna da escola interagindo com o experimento “Bobina de Tesla


Fonte: O Autor
Bobina de Tesla sendo explicada pela bolsista Grasiela Basilio

Fonte: O Autor



    O interesse dos alunos pela feira foi de grande satisfação para nós bolsistas, que vemos a valorização de nosso trabalho!

Autora: Fabíola Cristina J. Alves (Bolsista do PIBID)





















Feira de ciências no colegio Conêgo Luiz Viera

      Após um mês de preparação do estudantes junto aos bolsistas do PIBID da Escola Estadual Cônego Luiz vieira, foi efetuado uma feira de ciências.


Auxilio prestado pelos bolsista na pré- apresentação da feira.

Auxilio prestado pelos bolsista na pré- apresentação da feira.


       A feira também contou com uma palestra feita pela bolsista Priscila Gomes, sobre a física presente nos quadrinhos.


palestra efetuada pela bolsista Priscila durante a feira.

palestra efetuada pela bolsista Priscila durante a feira.

             Apresentação final com os experimentos produzidos no dia de abertura ao publico. A feira foi um sucesso devido aos esforços dos estudantes, bolsistas e  professores da escola.



coordenador do PIBID presente na feira

coordenador do PIBID presente na feira



dia da feira de ciências


dia da feira de ciências


entrega de certificados e premiações
























terça-feira, 8 de novembro de 2016

Exploração do Planeta Vermelho:




Ainda na antiguidade, o planeta Marte despertava a curiosidade dos homens. Seu nome provém de sua cor vermelha, tem o nome do deus romano da guerra. Os astrônomos associaram a cor ao sangue. Já os egípcios o chamavam de O Vermelho. Na Ásia, Marte era Estrela de Fogo. Hoje em dia, analisamos o potencial do planeta em abrigar vida e as pesquisas recentes seguem no sentido de colonizá-lo.

A corrida Espacial
           A corrida espacial iniciada com a com a Guerra Fria levou o homem pela primeira vez ao espaço. Demos nosso primeiro salto na Lua. Colocamos satélites em órbita e facilitamos a comunicação por todo o mundo. Em 20 de agosto de 1975, a NASA lançava a sonda Viking 1 rumo a Marte.
Imagem de 21 de agosto de 1997 mostra a sonda Viking 1 registrando o pôr-do-sol visto do planeta vermelho. Foto: NASA / Divulgação.
            Foi um plano ambicioso que levou consigo 1 bilhão de dólares, mas que colocaram os Estados Unidos como pioneiros no lançamento de sondas no solo de outro planeta. No dia 9 de setembro do mesmo ano, era lançada a sonda Viking 2.
Apesar do sucesso da missão, houve frustração por parte daqueles que esperavam encontrar vida. Deste esta data, muitas missões buscam compreendera a geologia do planeta e avaliar a potencialidade de missões tripuladas no futuro.

Missão ExoMars:
            A Agência Espacial Europeia (ESA) lançou em 14 de março deste ano a primeira missão do Programa Espacial ExoMars, contando também com o apoio da Agência Espacial Federal Russa (Roscosmo). O objetivo da missão é desvendar formas de vida no planeta vermelho, sejam estas em passados remotos ou o potencial futuro de o planeta abrigar vida.
A primeira etapa do projeto consistia no lançamento de dois equipamentos: o Trace Gas Orbiter, que orbita o planeta, e o módulo Schiaparelli, que pousaria na superfície marciana. Os equipamentos se separaram no dia 16 de outubro e no último dia 19, o módulo já iniciara sua descida. O foguete Próton-M foi responsável por levar o conjunto ao espaço. 


          Logo após o processo de descida, o módulo perdeu o contato com a central. A ESA concluiu que ele teria caído de forma abrupta no solo marciano, o que teria destruído o equipamento. Até hoje, apenas Americanos conseguiram pousar equipamentos com sucesso no solo de marte.
A missão não foi um fracasso, já que o Trace Gas Orbiter fará estudos detalhados sobre a atmosfera local, e analisará entre outas coisas, a concentração de metano.
          O Trace Gas Orbiter e o módulo Schiaparelli abririam caminho para outra missão não tripulada que aconteceria até 2020.
Espera-se que sob as calotas polares de gelo existam micro-organismos similares aos encontrados a 800 metros de profundidade no gelo antártico terrestre.
          O nome dado ao módulo é uma homenagem ao astrônomo italiano Giovanni Schiaparelli, que desenhou ainda no século XIX, o primeiro mapa do planeta Marte, levantando ainda hipóteses quanto à presença de canais de água.

Fig. 1: Descida programada do Schiaparelli. Créditos: NASA, ESA.

Missão Tripulada a Marte:
Em um importante discurso no Centro Espacial de Kennedy em 2010, o presidente americano Barack Obama afirmou: “Na metade dos anos 2030, eu acredito que poderemos enviar humanos a órbita de Marte e retorná-los com segurança à Terra. E uma posterior aterrissagem a Marte se prosseguirá.”
Existem, no entanto, grandes desafios no que diz respeito a tais missões tripuladas.  Um dos mais graves é um fenômeno conhecido como Space Brain.
Este fenômeno está relacionado à exposição prolongada aos raios cósmicos intergalácticos. Eles carregam tanta energia que podem penetrar dentro de uma nave espacial e provocar sérios danos à saúde dos tripulantes. O cérebro seria o principal prejudicado, como evidenciam as pesquisas feitas com ratos. Uma exposição em longo prazo pode gerar problemas como ansiedade, depressão e outras alterações comportamentais indesejadas. É possível ainda que os astronautas tenham dificuldades em se recordar de suas experiências ao voltar para a Terra.

                                                                                             Noticia elaborada Pelo Bolsista Doulgas.